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JULHO Baile Flamenco, El Yiyo & su troupe
20/07/24 | 21h |Jardins do Palácio Marquês de Pombal | Oeiras
O Yiyo é um jovem bailaor, com mais de 20 anos de experiência. Com apenas 11 anos, realizou sua primeira turné internacional. Membro de uma família cigana de Jaén, tem o flamenco no sangue e é um bailaor de puro instinto e arte. A sua dança é elegante e selvagem, e a forma como a expressa é impressionante.
O espetáculo de El Yiyo, "Jubileo", é um convite ao público para se juntar à sua festa familiar.
É um novo renascimento onde ele mostra facetas inéditas desenvolvidas junto com os seus irmãos (El Tete e El Chino), que, através do desejo de compartilhar a emoção, transformam o espetáculo numa festa familiar, sem deixar de lado seu estilo pessoal.
"Jubileo" é emoção, sentimento e alegria.
Depois de Madrid, Barcelona, Paris, Nova York e Roma, ele chega a Lisboa com o espetáculo "Jubileu", onde promete uma autêntica festa flamenca.
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OUTUBRO Concerto Guitarra, Rafael Riqueni
11/10/24 | 20h |Teatro são Luiz | Lisboa
Rafael Riqueni, nascido em 1962, iniciou sua jornada musical aos doze anos, revelando um talento excepcional que o levou a ganhar o Prémio Ramón Montoya no 8º Concurso de Córdoba e o VI Concurso Nacional em Jerez, aos catorze anos, triunfando novamente em duas ocasiões posteriores. Após um intervalo de mais de duas décadas, Riqueni retornou aos palcos de maneira triunfante na Bienal de Flamenco de Sevilha em 2014. Em 2020, o mestre recebeu o Prémio Guitarra con Alma no 34º Festival de Jerez, com seu trabalho magistral "Herencia", que também foi indicado para um Grammy Latino. O seu notável legado foi coroado com o Prémio Nacional de Guitarra (2023) pela Cátedra de Flamencologia de Jerez, solidificando seu lugar como um dos grandes ícones do flamenco contemporâneo.
"HERENCIA" não é apenas um álbum; é uma jornada emocional e espiritual através dos ritmos e melodias do flamenco. Rafael Riqueni honra a tradição e deixa sua marca única na música contemporânea, transcende fronteiras culturais e geográficas, cativando audiências globalmente e solidificando sua posição como mestre da guitarra flamenca.
![04_Riqueni_REDES_CDM_EVENTO.png](https://static.wixstatic.com/media/e358b7_ca3306dc34764b9ba3610b69de9abd10~mv2.png/v1/fill/w_69,h_39,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/04_Riqueni_REDES_CDM_EVENTO.png)
OUTUBRO Concerto Guitarra, Rafael Riqueni
12/10/24 | 21h |Casa da Música | Porto
Rafael Riqueni, nascido em 1962, iniciou sua jornada musical aos doze anos, revelando um talento excepcional que o levou a ganhar o Prémio Ramón Montoya no 8º Concurso de Córdoba e o VI Concurso Nacional em Jerez, aos catorze anos, triunfando novamente em duas ocasiões posteriores. Após um intervalo de mais de duas décadas, Riqueni retornou aos palcos de maneira triunfante na Bienal de Flamenco de Sevilha em 2014. Em 2020, o mestre recebeu o Prémio Guitarra con Alma no 34º Festival de Jerez, com seu trabalho magistral "Herencia", que também foi indicado para um Grammy Latino. O seu notável legado foi coroado com o Prémio Nacional de Guitarra (2023) pela Cátedra de Flamencologia de Jerez, solidificando seu lugar como um dos grandes ícones do flamenco contemporâneo.
"HERENCIA" não é apenas um álbum; é uma jornada emocional e espiritual através dos ritmos e melodias do flamenco. Rafael Riqueni honra a tradição e deixa sua marca única na música contemporânea, transcende fronteiras culturais e geográficas, cativando audiências globalmente e solidificando sua posição como mestre da guitarra flamenca.
![20_24FFLDE_EduardoGuerrero_REDES_Casino.png](https://static.wixstatic.com/media/e358b7_020e22c11d574872878a7e3d57107561~mv2.png/v1/fill/w_76,h_40,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/20_24FFLDE_EduardoGuerrero_REDES_Casino.png)
NOVEMBRO Baile Flamenco, Eduardo Guerrero
14/11/24 | 21h |Casa da Música | Porto
Prémio Concurso Coreográfico dos Conservatórios Profissionais de Dança da Andaluzia, pela coreografia "Maio", em 2011.
Prémio Desplante do Festival de las Minas de La Unión, em 2013.
Gaditano do Ano, em 2016.
Prémio do Público no Festival de Jerez, pelo espetáculo "Guerrero", em 2017.
Prémio Fiver no Festival Internacional de Cinema de Dança, pelo curta-metragem "Sinfonia do corpo", em 2019.
Gaditano do Ano pelo Ateneu de Cádis, em 2021.
Prémio Lorca de Intérprete Masculino de Dança Flamenca, em 2022.
Zapatilla de Plata de Indanza, 2022.
"SOMBRA EFÍMERA II" é uma peça que foge de estruturas narrativas convencionais, optando por uma série de episódios que se entrelaçam. Com múltiplas ações cênicas simultâneas e imagens impactantes, explora-se um novo território emocional. Segmentando camadas de cores, desde o imaculado branco até às manchas do carvão vegetal, a obra evoca passado e presente, abordando temas como posse, amor e morte. A livre sexualidade e outras mensagens complexas são exploradas, convidando o espectador a descobrir camadas profundas de significado.
![EduardoGuerrero_REDES_01.png](https://static.wixstatic.com/media/e358b7_a2fac238368c4e06894dcb9fd7da5559~mv2.png/v1/fill/w_76,h_40,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/EduardoGuerrero_REDES_01.png)
NOVEMBRO Baile Flamenco, Eduardo Guerrero
22/11/24 | 22h |Casino Estoril | Estoril
Prémio Concurso Coreográfico dos Conservatórios Profissionais de Dança da Andaluzia, pela coreografia "Maio", em 2011.
Prémio Desplante do Festival de las Minas de La Unión, em 2013.
Gaditano do Ano, em 2016.
Prémio do Público no Festival de Jerez, pelo espetáculo "Guerrero", em 2017.
Prémio Fiver no Festival Internacional de Cinema de Dança, pelo curta-metragem "Sinfonia do corpo", em 2019.
Gaditano do Ano pelo Ateneu de Cádis, em 2021.
Prémio Lorca de Intérprete Masculino de Dança Flamenca, em 2022.
Zapatilla de Plata de Indanza, 2022.
"SOMBRA EFÍMERA II" é uma peça que foge de estruturas narrativas convencionais, optando por uma série de episódios que se entrelaçam. Com múltiplas ações cênicas simultâneas e imagens impactantes, explora-se um novo território emocional. Segmentando camadas de cores, desde o imaculado branco até às manchas do carvão vegetal, a obra evoca passado e presente, abordando temas como posse, amor e morte. A livre sexualidade e outras mensagens complexas são exploradas, convidando o espectador a descobrir camadas profundas de significado.